Cartas virtuais no bloco de Urza

ARTICLE BY ERIC TAYLOR    ORIGINAL DATE 1998

“Um dos problemas em determinar quanta vantagem de cartas alguém está gerando é que, se contarmos apenas cartas na mão ou em jogo, é possível não perceber a vantagem de cartas virtual; ou seja, cartas ou jogadas que não rendem uma carta, física, de vantagem, mas que geram o exato mesmo efeito em uma partida.”

Sobre o artigo

O conceito de vantagem de cartas já era amplamente conhecido quando Eric Taylor percebeu que ele não era suficiente para compreender como se davam todas trocas de recursos ao longo de uma partida de Magic.
Ele cunhou o termo vantagem de cartas virtual para demonstrar certas interações entre cartas em que o método tradicional de vantagem de cartas não dava conta de concluir quem estava à frente.
Este artigo mostra a criação, em sua primeira instância, de um conceito que hoje já é compreendido intuitivamente pela maioria dos jogadores.

Goblin Tutor Series #3

Este artigo é um pedaço de história. Uma descrição clara do conceito de Vantagem de Cartas Virtual e como se aplica, e também importante de ser lido para que se compreenda todo o debate acalorado que se daria acerca do tema em anos posteriores (como veremos no futuro desta série).
É uma bela introdução ao conceito, o que não poderia ser diferente dado que este é o texto que o cria.
Importante dizer que o leitor provavelmente terá que abrir uma aba paralela para procurar o nome das cartas citadas, dado que existe uma chance de 99,9% de que ele não as conheça todas.

Sobre o autor

Eric “Danger” Taylor, ou EDT, é provavelmente o autor mais prominente que Magic teve nos seus primeiros anos. Escritor prolífico do The Dojo, foi um dos seus teóricos mais respeitados.
É provavelmente um nome menos conhecido aos leitores do que outros autores contidos neste site – um problema que tentaremos corrigir ao longo das nossas publicações.